Lista feita Universidade de Stanford reúne e classifica os 2% com maior relevância em todo o planeta
O Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais está muito presente no ranking dos cientistas mais influentes do planeta, feito pela Universidade de Stanford, uma das mais aclamadas do mundo, desde 2020. A lista, publicada na última quarta-feira, 4, conta com os nomes de cientistas que têm grande relevância, impacto e reconhecimento para a comunidade científica mundial, formando um resultado que define os 2% mais influentes.
Vários critérios foram usados para a classificação como, por exemplo, o número de citações, índice-h, co-autorias, dentre outros. O projeto é feito pela universidade americana em parceria com a revista Elsevier.
Dentre esses 2%, 14 são cientistas do ICB UFMG, alguns já citados em edições anteriores do mesmo ranking. São eles:
Alexander Birbrair (Patologia Geral)
Angélica Thomaz Vieira (Bioquímica e Imunologia)
Ary Teixeira de Oliveira Filho (Botânica)
Carlos Augusto Rosa (Microbiologia)
Carolina Cavaliéri Gomes (Patologia Geral)
Debmalya Barh (Genética, Ecologia e Evolução)
Elder Antônio Sousa e Paiva (Botânica)
Frédéric Jean Georges Frézard (Fisiologia e Biofísica)
Geovanni Dantas Cassali (Patologia Geral)
Geraldo Wilson Afonso Fernandes (Genética, Ecologia e Evolução)
Jônatas Santos Abrahão (Microbiologia)
Luiz Henrique Rosa (Microbiologia)
Luiz Renato França (Morfologia)
Mauro Martins Teixeira (Bioquímica e Imunologia)
Robson Augusto dos Santos (Fisiologia e Biofísica)
Nesse ano, houve um aumento de três cientistas em comparação ao ano de 2020. Para a construção da lista, foi utilizada a base de dados Scopus, que segundo a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), é a maior base de dados de documentos científicos do mundo.
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